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Hedge no agronegócio: qual o melhor momento para proteger sua rentabilidade?

Se a exposição ao risco faz parte de praticamente qualquer negócio, dentro da cadeia agro essa realidade é ainda mais presente. Isso porque quem atua nesse setor está sempre sujeito às oscilações nos preços das commodities e às variações cambiais. É isso que torna o hedge no agronegócio uma estratégia de gestão de risco tão importante.

Como você sabe, uma operação de hedge dá proteção à sua rentabilidade porque reduz os riscos das oscilações com contratos que dão previsibilidade de preços e de câmbio.

Mas qual seria o melhor momento para buscar esta solução? Neste artigo, vamos discutir esse tema para que você possa decidir a hora de procurar esta ferramenta. Leia a seguir!

Hedge no agronegócio: instrumento de gestão de risco

De modo simplificado, podemos classificar risco como qualquer fator que possa, no futuro, representar uma perda para o seu negócio. E na cadeia agro não faltam fatores de risco, como o clima, o surgimento de pragas, a produtividade internacional que influencia nos preços, a variação cambial e mais uma série de elementos que podem afetar sua rentabilidade.

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Lidar com isso de forma estratégica requer um trabalho de gestão de risco. Por meio de instrumentos disponíveis no mercado, você deve buscar formas de ter previsibilidade e, assim, realizar um planejamento com maior segurança. Na prática, trata-se de mitigar os riscos e, para isso, uma operação de hedge se torna fundamental.

Quando fazer uma operação de hedge no agronegócio?

“O melhor momento para fazer uma operação de hedge é sempre que houver uma exposição ao risco”, explica Enio Shishido, superintendente executivos do Fibra. “Essa exposição surge de diferentes formas para cada agente da cadeia agro, mas podemos simplificar dizendo que um hedge pode ser buscado a partir do momento em que seja possível travar um preço que garanta a margem de retorno necessária.”

Para um produtor agrícola, por exemplo, o hedge pode ser feito a partir do momento em que ele tenha uma previsão de safra e uma previsão de seus custos. Ou seja, é o momento em que dá para prever o preço e, assim, a partir do retorno, cobrir os investimentos.>

Assim, uma operação de hedge seria ideal para garantir um preço favorável, reduzindo o risco de uma oscilação para baixo. Como você pode ver, aqui se trata de ter previsibilidade para mitigar os riscos de prejuízo.

Proteção cambial

Esse mesmo produtor pode buscar ainda uma proteção cambial ao adquirir insumos, que geralmente são em dólar. Deste modo, ao fazer uma encomenda de um determinado volume a ser pago em moeda estrangeira no futuro, ele passa a estar exposto aos riscos da variação do câmbio.

Mais uma vez, é o momento de buscar proteção por meio de um hedge cambial. Dessa forma, ele reduzirá o risco de no futuro enfrentar uma alta da moeda, o que encareceria essa dívida e, consequentemente, aumentaria seus custos, afetando sua margem.

Esta mesma lógica de travamento de preço de commodities e de taxa de câmbio pode ser aplicada a outros agentes da cadeia agro. Isso inclui indústrias de sementes e de defensivos, empresas de importação e exportação, revenda de insumos, entre outros. Todos podem se beneficiar dessa proteção, que deve ser buscada quando surge uma exposição ao risco fundamentada na imprevisibilidade do mercado.

Operações de hedge no agronegócio são indispensáveis para a gestão de risco! Por isso, aqui no Fibra oferecemos opções que atendem a diferentes demandas, sempre com um atendimento ágil e próximo focado em ajudar você e seu negócio.

Venha conversar com a gente!

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